sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O USO DA FORÇA É PARA OS FRACOS
Todos nós buscamos a mesma coisa na vida: ser aceitos. O Rei ergue uma tumba em forma de pirâmide para que a posteridade veja o seu valor. O Escritor deixa uma porção de livros, na expectativa que o sobrevivam. O Pastor convida para a construção de um templo que toque o futuro. O Inventor cria uma obra que aponte para a sua genialidade. O Cientista propõe uma solução que mude o modo de as pessoas viverem. O Esportista, medalha no peito, bate um recorde que lhe traz a admiração hoje e depois. O Cozinheiro esculpe um prato cujo sabor faça com que lhe reverenciem. O Professor pega o aluno pela mão para não ser esquecido. O Soldado finca a bandeira do seu país no alto da colina conquistada. O Pai espera que o filho, que quer um afago, lhe seja grato. Nossa busca se torna emocionalmente inaceitável quando, para ser aceitos, impomos. Muitas vezes, pela força. O uso da violência, seja por meio da intimidação, do grito, do pontapé ou da arma, é sempre uma variação da covardia, porque empregada contra o mais fraco. Para ser aceitos, não precisamos destruir aquele que desejamos que nos aceite. Pr Israel

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Um Comentário Sobre Dízimo - Favor citar a fonte e utilizar na íntegra

     Este é um assunto que a maioria das pessoas evita. Alguns por não aceitarem, outros por não compreenderem. Mas ainda há aqueles que compreendem bem o assunto e apenas não querem ser, eles mesmos mau-compreendidos por outros. E isso se deve ao fato do uso indiscriminado do que é sagrado por pessoas profanas no meio da Igreja de Cristo. Infelizmente é o que ocorre com alguns em cada canto do mundo.
     Tenho tratado desse assunto especialmente com pessoas que me procuram quando apresentam sinceridade na busca por compreender e aplicar a vontade de Deus em suas vidas. O que faço, em geral, é uma exposição bíblica sistemática e não tendenciosa. Digo sistemática devido à sua melhor oferta de compreender qualquer assunto na Bíblia contido. E não tendenciosa por dois motivos igualmente importantes: O primeiro é que eu pessoalmente não teria benefício em tratar disso em particular e sabemos que o Senhor também não tem grande interesse por ser Ele o dono do ouro e da prata. Mas o segundo motivo é que muitos já erraram na tentativa de tratar do assunto e foram levados em má consideração. É bem verdade que aquele que tem boa compreensão sobre o dízimo ainda não está a salvo. Ou seja, a prática dos preceitos bíblicos excede sua compreensão. Todo aquele que escuta as minhas palavras e as pratica eu comparo a um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. É o que Jesus diz em Mateus 7.24
     Continuando a leitura desse relato encontra-se o adjetivo insensato para aquele que ouve as palavras de Jesus e não as pratica. Eu já não sei qual adjetivo deve ser usado para quem não é dizimista. Não sou dado a certas alegações feitas ao Antigo e Novo Testamentos por serem, geralmente, tendenciosas. Nesse caso, a pessoa seria desobediente nos mandamentos, um avarento, um ladrão ou simplesmente alguém que pensa ter fé e vive longe dela. Momento bom para lembrar que nas duas partes da Bíblia diz que o justo vive pela fé – Hc 2.4 Rm 1.17 Gl 3.11 Hb 10.38.
     Com a fé alcançamos a Graça de Jesus que nos salva – Efésios 2.8 Quando somos salvos queremos de todo modo retribuir conforme os índios que passam a vida servindo a alguém que os tenha livrado algum dia da morte. E não haveria dez dízimos juntos, isto é, 100% que pudesse retribuir a essa tão grande salvação. Quero demonstrar que dízimo é prova de gratidão.
     Agora que estamos mais à vontade, vamos debruçar diante da Palavra de Deus para valer à pena. Leia Gênesis 14.19-20 e verifique que essa dedicação dos dízimos começou voluntariamente no período patriarcal. Jacó viveu esse período e fez o mesmo voto em Gênesis 28.20-22.
     Textos que tratam o assunto: Lv 27.30-32 Nm 18.21,24,26,28-30 Dt 12.6,11,17 Dt 14.22-24,28 Dt 26.12 1º Sm 8.15,17 2º Cr 31.5,6,12 Ne 10.37,38 Ne 13.5,12 Am 4.4 Ml 3.8-10 Mt 23.23 Lc 11.42 Lc 18.12 Hb 7.2,4-6,8-9
     A Lei não fora estabelecida com a dedicação do dízimo ou antes dele. Essa dedicação também continua com o implemento da Graça. Imagine o espanto dos fariseus quando Jesus disse: Hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho. E desprezam o mais importante da Lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deviam fazer estas coisas sem omitir aquelas. Mt 23.23 e Lc 11.42
     Provérbios 3.9 ensina a honrar a Deus com os nossos bens e com a primícia de toda a renda. Não basta oferecer uma parte, deve ser a primeira parte!
     Respondendo a algumas indagações:
1. Para que serve o dízimo? - Para sustento do ministério e avanço do Reino de Deus em toda a Terra.
    Repare: “Aquele que é instruído na Palavra, reparta todos os seus bens com aquele que o instrui.” (Gálatas 6.6). A vocação da igreja é a obra missionária. E o ensino da vocação é dado no ministério local.
    A Palavra ressalta: “Vocês não sabem que os que administram o que é sagrado comem do que é do Templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o Evangelho, que vivam também do Evangelho.” 1ª Coríntios 9.13-14 (Mt 10.10 Lc 10.7 1Tm 5.17)
2. Como lidar com aqueles que usam indevidamente os dízimos na igreja? – Cada um presta contas de seu ministério diante do Senhor. Não é nosso papel avaliar a fidelidade dos outros.
3. Posso administrar meu próprio dízimo? – A Bíblia recomenda-nos levar os dízimos à casa do tesouro (Mq 3.10). Uma alusão ao compromisso da igreja quanto ao uso dos recursos que chegam. Lembramos que estamos tratando da nossa dedicação e não da administração da igreja.
4. Jesus fez recomendação quanto ao dízimo? – Sim. Conforme citado acima o Senhor Jesus recomenda a justiça, o amor e a fé sem omitir o dízimo. Mateus 23.23
5. Por que o Senhor preferiu manter o dízimo? – Pelo fato de preservar o equilíbrio de todos com a margem igual em relação a seus rendimentos individuais. Ou seja, para cada um o peso da contribuição em 10% representa o mesmo dos demais. A Bíblia ensina que do Senhor é a terra e sua plenitude (Salmo 24.1). Ele nos dá força para adquirir riquezas – Dt 8.18. Logo, nossa dedicação com o dízimo é o mínimo da nossa retribuição ao que Ele nos dá.
     Ao contrário do que foi visto até agora, roubamos a Deus se não dedicamos nossos bens como expressão de gratidão, confiança e liberalidade. Isto por que Ele fez recomendações quanto às nossas ofertas e quanto ao dízimo - Malaquias 3.8
     Perigos que giram em torno da dedicação do dízimo:
Perigoso é contribuir esperando do Senhor algum retorno. Na verdade, o dízimo representa o retorno do que nós já recebemos do Senhor – Salmo 24.1
Outro perigo é fazer a dedicação com algum peso no coração. Pois o Senhor ama ao que dá com alegria – 2ª Coríntios 9.7
E ainda há o perigo de oferecer algo que não esteja representando nossas posses. A Bíblia ensina que isso deve ser de acordo com o que o Senhor tem nos dado – Deuteronômio 16.17
     Isaías 28.26 diz que o seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer. Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas para a vida – Provérbios 4.23. A proposta do coração representa a parte mais importante na hora da nossa dedicação.
Um Comentário Sobre Dízimoprferreiradacosta@gmail.com

quarta-feira, 14 de abril de 2010

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

CHUVA NA MADEIRA

Podem acessar esse link onde coloquei um vídeo sobre a chuva na Madeira
http://www.youtube.com/prferreiradacosta

sábado, 20 de fevereiro de 2010